Mecânica Ajustes Configurações

Configurar Gyro Quark Spartan














OS50 Engine Maintenance





















Brushless Motor Bearings







Solder bullets to your ESC!






Program a Scorpion ESC!







Solder Dean’s connectors to your ESC!








Change a motor shaft!







Fonte
http://www.rcheliresource.com/

http://www.innov8tivedesigns.com/






setting flybar paddles and blade tracking










balancer blades






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Voo Nocturno

Iniciei este Tema para poder partilhar informação sobre voar á noite tudo o que é preciso iluminar o nosso heli, como funciona e todos os truques




Nos EUA o vôo noturno de helicópteros é chamado de Nite Fly. Neste breve artigo mostrarei também a composição do kit para esse tipo de vôo. Reparem que a escrita apesar de estranha esta correta e oriunda-se da expressão Night Fly.

A facilidade de posicionamento do helicóptero em vôo é muito fácil, visto que principalmente em um local em que não exista nenhum tipo de luminosidade ambiente as luzes instaladas no equipamento (que constituem um kit para esse tipo de vôo) nos mostram com extrema exatidão todo e qualquer tipo de inclinação lateral, frontal, traseira, vôo de subida e descida, etc. Percebe-se também, para maior facilidade, além de uma boa disposição na instalação do kit, o uso de cores diferentes nesse conjunto.

Instalamos sempre na parte frontal do modelo somente uma cor tal como se vê na foto: as pás do rotor principal/Skids na cor vermelha. No restante optamos por verde e amarelo que muito contrastam com a escuridão. Nos EUA é comum dois tipos desse kit: um com material "químico" e um outro "elétrico" (que é o que faço).

O Químico é composto por dois líquidos dentro de um recipiente plástico tipo tubular do comprimento de uma seringa plástica separados internamente entre si por um outro tubinho de vidro bem fino. No tubo externo, por ser de material plástico, quando exercida uma pressão no sentido de enverga-lo acabamos por quebrar o tubo de vidro interno. Dessa forma os dois líquidos se misturam e instantaneamente essa mistura fica totalmente incandescente e com um alto grau de brilho por vários minutos (talvez uns 20 com intensidade máxima). Esses bastões são fixados no Tail Boom (tubo da cauda) Skids (trem de pouso) e Vertical Fin (Estabilizador Vertical). As pás do rotor principal que formam um grande círculo iluminado são laminadas em fibra de vidro com pigmentação Neon transparente. Sendo ocas internamente, possuem na raiz da mesma um pequeno orifício pelo qual será introduzido ali alguns mililitros do mesmo material que compõem os tubos químicos já devidamente misturados. Quando já em giro inicial a conhecida força centrifuga atua levando esse liquido para a ponta desse conjunto de pás. Como o giro desse conjunto é por volta de 1800 RPM descreve-se assim um circulo completo tão iluminado quanto os bastões. Se utilizássemos o método químico no Brasil estaríamos sempre em dificuldades no tocante a importação, preços e disponibilidade desse material.

Após algumas viagens ao exterior onde tive contato com pilotos nessa categoria, e também um pouco de estudo sobre o assunto, desenvolvi utilizando recursos disponíveis por aqui um Kit Elétrico para o NiteFlite por suas enormes e variadas vantagens. Assim sendo descreverei a seguir o que compõe o Kit Elétrico sendo que uma das suas excelentes características e que melhor o identifica são as fotos enviadas. O conjunto é composto basicamente por LEDS Especiais, Baterias de Níquel Cadmiun Recarregáveis com Voltagem e Amperagem devidas, Baterias de Lithium, Pás do Rotor Principal em madeira, conectores, e cablagem. Todo o conjunto foi devidamente elaborado para que se obtenha maior eficiência luminosa combinando a isso baixo consumo de baterias e não devendo nada no tocante a iluminação e beleza durante um vôo se comparado com o Sistema Químico. Isso já é uma das grandes vantagens do Kit Elétrico. Sendo recarregáveis as baterias de Niquel-Cádmium que iluminam grande parte do sistema (Skids / Tail Boom / Vertical Fin) obtemos um custo-beneficio baixo, visto que estudos tem nos mostrado que baterias de Niquel-Cádmiun bem cuidadas tem a sua vida útil em aproximadamente 5 anos de uso.

O Kit foi desenvolvido para se utilizar carregadores comuns que acompanham qualquer marca de equipamento de rádio controle tipo Futaba, JR, Sanwa, Airtronics, e/ou ainda Super-Cycler, Accu-Cycle, etc., quando efetuando sua recarga. As baterias de Lithiun que iluminam o rotor principal alem de baixo custo de aquisição são capazes de efetuarem por volta de 5 a 6 vôos de 15 minutos acompanhando assim a capacidade das baterias de Niquel-Cadmiun que iluminam o restante do Kit. Após feita a devida instalação de parte desse kit nas pás do rotor principal o mesmo é submetido a um novo balanceamento para o reposicionamento do importantíssimo Centro de Gravidade do conjunto. Esse novo ajuste é obtido com um balanceador próprio. Isso é de fundamental importância tanto em helicópteros de treinamento quanto nos de Acrobacia tipo FAI ou o Free Style muito conhecido como 3D ou ainda Hot Dog.

Os LEDS utilizados nas pás do rotor principal tem um elevado índice de brilho se comparado ao restante dos outros LEDS utilizados no restante do Kit. Esse fato se deve ao motivo de que mesmo com uma pequena quantidade instalados nas pás ( podendo variar de 1 a 3 LEDS por pá) terão que provocar luminosidade suficiente para um vôo distante ( o que é facilmente conseguido ) e ainda uniformizar-se com a luminosidade do restante do Kit. Obtemos assim um brilho uniforme em todo o sistema. Maior ou menor quantidade desses LEDS instalados nas pás é que farão com que a baterias de Lithium que energizam as pás tenham maior ou menor tempo de vida útil. Tais baterias não são recarregáveis! O restante do conjunto que compõe o Kit para o Nite Fly é de fácil instalação. Bem dimensionadas duas placas com LEDS serão fixadas no Tail Boom e no Vertical Fin através de Fita Dupla Face e abraçadeiras de Nylon. Utilizando esse método garantimos uma segurança extra com as abraçadeiras. As fitas dupla-face é que farão a fixação dos conjuntos ao helicóptero. Alem dessa função as mesmas impedirão todas e quaisquer vibrações prejudiciais ao sistema do NiteFlite. O mesmo fato se repete no trem de Pouso do Helicóptero no tocante a instalação. As fotos exemplificarão! Para energizar esses sistemas serão utilizados 2 Packs de Baterias de Niquel-Cadmiun com funcionamentos independentes. Isso previne uma eventual pane como rompimento da cablagem / conexões / baterias fracas , etc durante o vôo, causadas por mal balanceamento da mecânica do helicóptero. Gostaria de salientar que após vários e vários vôos feitos aqui por nós esse fato nunca ocorreu.

Em resumo podemos dizer que o sistema é composto por praticamente 4 sub-sistemas: 1 bateria de lithiun em cada pá / 1 conjunto de Niquel-Cadmiun para o trem de pouso e um outro conjunto de Niquel-Cadmiun para Tubo de cauda e Estabilizador Vertical. o sistema é muito seguro.
. Qualquer modelista que por ventura vier a se juntar ao esporte noturno terá facilidades no vôo desde que já possua uma experiência em vôos no período diurno.

Apenas como exemplo, gostaria de citar que nos Estados Unidos essa modalidade conta com vários adeptos (incluindo o famoso Curtis Youngblood) com alguns campeonatos nessa modalidade



já agora um site como muitas luzes :lol:


http://www.glowire.com





um dos bons truqes possivelmente esta aqui nestas blades








as lipos são mto pequenas que lá estão ok a solução esta aqui



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mais ums truques















































exemplos

























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Afinar a cauda de um Heli
O ponto de partida para afinar a cauda de um heli (atenção é apenas o ponto de partida)


1º - Antes de colocar o braço de servo de cauda no servo ligue e desligue o heli para o centrar depois então colocar o braço do servo a 90º é provável que as pás de cauda não fiquem direitas derivado ao suporte do servo não estar na posição correcta, por isso depois de colocar o braço do servo a 90º é necessário chegar á frente ou atrás o suporte do servo até estas estarem direitas, mas antes de o fazer tem de desligar o heli

2-voltar a ligar o heli e deixar activar o gyro até centrar o servo de cauda não mexer no heli antes do servo centrar, depois volte a desligar o heli sem mexer nele e agora ver se o esta tudo bem centrado, se não estiver tirar o braço do servo fora e coloca-lo na posição central o mais possível repetir este procedimento de ligar e desligar o heli deixando activar o (gyro servo de cauda )até o braço do servo ficar mesmo ao centro

2.1 - O gyro fica a piscar e não activa

a) o receptor é sintetizado e vai ter que primeiro ligar o heli e depois então liga o gyro ao receptor

b) o gyro tem muito ganho no delay e deve colocar este valor nos minimos, o delay servia para os servos mais antigos

c) No Rádio no menu Gyro, deve estar ACT se por acaso estiver INH é porque o gyro esta defenido como inibido e o gyro não activa e fica a piscar

d) o gyro tem dois cabos (2 fichas) uma tem 3 fios esta liga sempre no canal 4 a outra ficha que só tem um fio liga no canal 5

e) muitos gyros ficam a piscar tambem quando estão a trabalhar em modo normal estando assim o led do gyro sempre a piscar, mudando o modo normal para Heading Hold (ou segura cauda ) o led fica fixo

f) depois disto tudo se o gyro continuar a piscar sem razão aparente então temos que ir no menu Reverse do rádio e inverter o canal 5



Bom agora aos pormenores

3- normalmente na maioria dos heli as pás de cauda para um voo certinho nunca devem ficar direitas há um ligeiro passo isto é devem ter alguns graus de incidência (mais precisamente 8º na maioria dos casos ) uma com a outra uma pá, uma coisa muito mínima mas que faz a diferença para o heli não ter drift

a) Por esta razão é preciso então jogar com o suporte do servo um milímetro ou dois para a frente ou para traz no tailboom, mas antes de fazer isto teste em voo para ver para que lado ele esta a tender, por vezes á quem diga que o gyro não presta porque tem drift até pode ter mas também é bem provável que seja falta de um ângulo mínimo no rotor traseiro e consegue-se anular o drift ou a tendência desta forma até nos bons gyros isto por vezes acontece mas varia de maquina para máquina gyro para gyro

b) Não se deve trimar o servo de cauda porque estamos a enganar o Gyro quanto ao centro do servo e aos mesmo tempo a descentrar o servo


c) Quando tem o servo a bater em um dos lados ou nos dois lado colocando o servo em esforço deve colocar o bal link do pitch-slider (a vareta que vai do servo ao rotor de cauda )no buraco do horn do servo mais perto do centro do servo ou se o gyro tiver ATV´s deve então reduzir os valores de ATV´s no proprio gyro e vai ver que deixa de fazer esforço o servo nas paredes do rotor de cauda









4) O ganho do Gyro

a) Deve ser feito com um valor de ponto de partida, imagina que começa com um ganho de 30 se notar então que não é suficiente pq não segura bem a cauda e é facil de ver isso pois a cauda começa a andar ligeiramente de um lado para o outro como um drift lento ou que anda á procura do centro a cauda descaí ligeiramente para ambos os lados mesmo então deve se elevar os valores do ganho a pouco e pouco, então começamos nos 30 devemos colocar no radio no menu do gyro 35 e testar em voo curto e sempre perto de nós e se não for suficiente vamos aumentando de 5 em 5 valores e testando até sentir a cauda segura tanto quanto possível sem esta começar a tremer sinonimo de ganho a mais

nota: Gyros com o potenciometro de ganho este deve ficar sempre a 50% e o procedimento é precisamente igual ao descrito acima


b) quando se tem ganho a mais na cauda esta começa a tremer direita esquerda, direita esquerda e aí já estamos com ganho a mais e devemos baixar até encontrar um ponto ideal de ganho


c) a cauda está a tremer para cima e para baixo então tem Rotação a menos na curva do motor vá ao seu radio e dê valores mais altos TH- curv, se isto não resolveu o problema então algum dos 3 veios do seu heli está empenado (o veio do rotor de cauda o veio principal ou o veio do pega pás)porque qualquer empeno num destes veios Reflecte-se logo na cauda vibrações ou o não posicionamento correcto

Notas:

se o heli rodar sobre si mesmo então deve fazer reverse no proprio gyro todos os gyros têm esta opção e para tal deve desligar o heli e mudar o botão do gyro para REV ou Normal consoante estiver

a definição de direita e esquerda no heli é o nariz do heli e não a cauda... isto é se deslocarmos o stik do radio para direita o nariz do heli vai para a direita e a cauda vira para a esquerda por isso a orientação esta no nariz do heli e não na cauda, se por alguma razão o seu heli não estiver de acordo com esta definição, no seu radio vá ao menu REVERSE no canal 4 e alter a posição REV ou NOR consuate o que tinha

qualquer destas alterações devem ser feitas com o heli desligado para alem de ser perigoso o heli pode não acatar as novas definições por sempre desligado o heli cada vez que faça alguma alteração nas configurações


5) Belt (correia)

a tensão da Belt é muito importante e tem muita influencia no funcionamento da cauda não deve estar laça (larga) pois se estiver cria um drift na cauda tambem e pode ser muito perigoso porque pode se passar no pinhão (cremalheria) do rotor de cauda ou mesmo no pinhão gear, de maneira que deve estar esticada mas tb não muito porque se estiver muito esticada corre o risco de partir ( lembro-me que nas correias da bicicletas deviam oscilar um pouco) bem nos helis deve oscilar até ao meio










Como configurar o trottle curve




São necessários alguns passos para configurar as curvas e existem diversas maneiras de as configurar. A configuração depende do ESC utilizado e do estilo de voo, daí a necessidade de as programar. No entanto, aqui ficam alguns passos básicos para o fazer, assim como algumas curvas exemplo também.

Para o Futaba 7C, deverão usar o Interruptor E para as controlar. Eu associo o E a "Engine" para não me esquecer da sua função. Este é o único interruptor de 3 posições, bom para usar nas curvas "Normal", "Idle 1" e "Idle 2".
Felizmente, também poderão usar o Interruptor E para outras funções e caso tenham algo mais configurado lá, alterem para outro interruptor.

Premindo a tecla “Mode/Page”, entram no modo B (Basic). Pressionando outra vez, entram no modo A (Advanved). Chamo a atenção para este ponto porque existem 2 “Throttle Curve” e 2 “Pitch Curve”.
Deverão entrar no modo A (Advanced), onde estão as “THR-CRV” e “PIT-CRV”. Não se preocupem com as “TH-CV(N)” e “PT-CV(N)” do modo B, uma vez que estas apenas definam as curvas para voo (N)ormal.

Decidam o que querem para a curva (N)ormal. A maioria das pessoas usa esta curva para um “Hovering” calmo, voo não 3D. Algumas pessoas usam-na apenas para configuração do ESC e servos. O Futaba 7C dá um aviso sonoro caso o liguem com o Interruptor E fora da posição (N)ormal.
Vejamos agora como deverá ficar no menu de “THR-CRV”:

TH-CRV >N(N)
P5>100.0%
P4> 75.0%
P3> 50.0%
P2> 25.0%
P1> 0.0%
IDL1>INH
IDL2>INH
Movam o Interruptor E pelas várias posições. A linha superior deverá alternar entre “N”, ”1” e ”2”. Caso não alterne, deverão alterar as funções “IDL1” e “IDL2” para “OFF” (ou “ON” caso o Interruptor E esteja nessa posição) mas nunca em “INH”, pois nestas condições as referidas curvas estão desactivadas.
Posto isto, deverão obter algo assim ao deslocarem o Interruptor E:
TH-CRV >N(N)
TH-CRV >N(1)
TH-CRV >N(2)

Para alterar os valores das curvas, basta seleccionar a primeira linha com as teclas de “Select”e alterar conforme:
TH-CRV >N(N)
TH-CRV >1(N)
TH-CRV >2(N)

Relativamente às curvas “PIT-CRV”, funciona exactamente da mesma maneira, excepto para as linhas “IDL1” e “IDL2” que foram previamente configuradas no “TH-CRV”.

Coloquem o Interruptor E na posição normal, de maneira a obter:
TH-CRV >N(N)

Agora, admitamos que o curso da "Swash plate" permite um ângulo nas pás de -11º a +11º e o ESC tem uma amplitude de 0% a 100%. Admitamos que o motor fica fraco com acelerador abaixo dos 60%, mas também não o vão querer sempre no máximo. Admitamos também que querem um pouco de "pitch" negativo e positivo o suficiente para poder levantar suavemente.

Uma típica configuração para a curva (N)ormal é:

TH-CRV >N(N) PT-CRV >N(N)
P5> 90% P5> 80% (80% de -11º a +11º, o que dá cerca de +6.6º)
P4> 85% P4> 65%
*P3> 75% P3> 50% (50% de -11º a +11º, o que dá 0º)
P2> 65% P2> 40%
P1> 0% P1> 30% (30% de -11º a +11º, o que dá cerca de +4.4º)
IDL1>OFF
IDL2>OFF

Certifiquem-se que alteram as 2 últimas linhas para "OFF" em vez de "INH" - inhibited (inibido). Para terem a certeza que está activo, desloquem o Interruptor E pelas várias posições e verifiquem na 1ª linha as alterações, tal como referido anteriormente.

Da mesma forma, configurem uma curva adequada para "Idle 1" para poderem fazer voo 3D sem exigirem o máximo do motor. Isto depende do modelo do Helicoptero, mas há um ponto que deve estar presente: certifiquem-se que há um ponto comum com a curva (N)ormal para que o motor não "dispare" de uma rotação média para uma máxima quando alteram o Interruptor E. Normalmente, esse ponto encontra-se a meio do "Stick" do acelerador, linha P3> (marcada com um *). Assim, se alterarem o Interruptor E de N para 1 com o "Stick" a meio, não haverá qualquer alteração no comportamento.

Uma típica configuração para a curva "Idle 1" é:

TH-CRV >1(1) PT-CRV >1(1)
P5> 90% P5> 80% (80% de -11º a +11º, o que dá cerca de +6.6º)
P4> 85% P4> 65%
*P3> 75% P3> 50% (50% from -11 to +11, or 0 degrees)
P2> 85% P2> 35%
P1> 90% P1> 20% (20% de -11º a +11º, o que dá cerca de +6.6º)
IDL1>ON (Aparecerá "ON" caso "E" esteja na posição 1)
IDL2>OFF

Uma típica configuração para a curva "Idle 2", é um pouco mais agressiva:

TH-CRV >2(2) PT-CRV >2(2)
P5>100% P5>100% (ângulo máximo, +11º)
P4> 95% P4> 75%
*P3> 90% P3> 50% (0º)
P2> 95% P2> 25%
P1>100% P1> 0% (ângulo mínimo, -11º)
IDL1>OFF
IDL2>ON (Aparecerá "ON" caso "E" esteja na posição 2)

Reparem que as curvas de "Throttle" exempleficadas em "Idle", são em formato V. Significa isto que o mínimo está com o "Stick" centrado e que aumenta a carga do motor daí para cima ou para baixo. Alguns pilotos configuram rectas em vez de curvas, usando valores de 80% 80% 80% 80% 80% ou de 100% 100% 100% 100% 100% em "Idle", especialmente se o Goverdador for lento a alterar a rotação da cabeça. Outros pilotos dizem que nem se deverá usar Governador em helicopteros electricos.

Para acabar, deverão configurar a opção "TH-HOLD" (normalmente configurada no Interruptor G) e usá-la para desligar o motor antes de qualquer queda acidental. Não se habituem a baixar o "Stick" do acelerador para desligar o motor, uma vez que estando a voar com curvas de "Idle Up", ao baixar o "Stick" poderão estar a aumentar ainda mais a rotação do motor.









Curvas de Passo e Potência


Entenda como funciona e aprenda a configurar a curva de passo e de potência do seu helimodelo

CURVAS DE PASSO E POTÊNCIA (Por Fábio Jerena)
Bom, neste tutorial vou explicar algumas coisas que julgo serem básicas e necessárias para qualquer um que estiver iniciando no hobby, estas informações são fundamentais para se iniciar as regulagens do helimodelo. Serei sucinto mas tentarei elucidar as principais dúvidas e acredito serem as mais frequentes quando os novos helimodelistas começam a fazer as regulagens do modelo.
Primeiro vamos entender o que é passo variável, este é um recurso mecânico responsável por aumentar ou diminuir o empuxo (força que gera a sustentação da aeronave) gerado pelas asas rotatórias do helicóptero (adotando-se uma rotação fixa como referência), a asa muda seu ângulo de incidência sendo que para nossos helimodelos as asas são simétricas e permitem fazer vôos invertidos (de dorso), portanto as asas podem se posicionar de maneira a formar ângulos de incidência positivos ou negativos, que na maioria dos modelos encontrados no mercado vão de -11 à +11 graus. Portanto para que o helicóptero suba, desça, faça vôos de dorso o passo do rotor principal é alterado, porem concomitante a isso ocorre a variação da potência entregue ao motor, ou seja, para que o helicóptero voe há uma combinação de variação de passo e de potência no motor (com exceção de quando se trabalha com o governador que mantêm uma rotação fixa e se varia apenas o passo, desta forma se aproveita melhor a curva de potência/torque do motor ).
Conhecendo essas informações logo nos defrontamos com 2 regulagens básicas, curva de aceleração do motor (a) e curva de passo das asas (b), portanto o empuxo gerado pelo sistema (de maneira grosseira) é uma função do tipo “empuxo(a,b)”. Isso parece um mistério para os iniciantes mas é algo extremamente simples e o mais importante, o ponto de partida geralmente é fornecido pelo fabricante. Não vou me estender muito neste assunto mas mexer nestas regulagens é muito parecido com mexer em carros originais de fábrica, se você aumentar a potência por exemplo aumenta o consumo e desgaste das peças e vice e versa, entra naquele “velho esquema de compensação”, portanto o ajuste de curva de aceleração e curva de passo não é necessariamente uma lei, uma regra, um dogma. Cada um ajusta do jeito que lhe agrada, de acordo com seu estilo de pilotagem, de voo, de acordo com tipo do helicóptero que se possui (claro, sempre respeitando limites pois não pense que se você ajustar a aceleração e o passo do jeito que você bem entender o helicóptero vai voar ou até mesmo voar como desejado).
Para a regulagem da curva de aceleração o conceito é simples, você define a potência entregue ao motor de acordo a posição no trottle (stick da mão esquerda, na direção vertical, sentido para baixo e para cima), num rádio de 5 pontos como o meu (DX7 Spektrum) eu uso a seguinte configuração:
0: 0%, 1: 50%, 2: 70%, 3: 85%, 4: 100%
Ela representa o seguinte:
No curso completo do trottle existem divisões imaginárias de 25%, 50%, 75% e 100%, ou seja, em 0% de curso 0% de potência no motor, em 25% de curso 50% de potência no motor e assim por diante, os valores intermediários são interpolados pelo próprio radio, eu uso esta configuração pois não gosto de acelerar muito para o heli começar a decolar (claro que com essa configuração, quando mudo meu modo de vôo de Normal para Idle 1 se ele não estiver bem ajustado a troca gera variação brusca no vôo do heli), portanto siga o conjunto de regulagens sugerido no manual que vc não terá esse tipo de trabalho, que muitas vezes pode se tornar um problema para os menos experientes, claro, siga também o manual do seu radio pois cada um têm uma sistemática de ajuste (estude-o, é o meu conselho).
Então como já temos definida a curva de aceleração definimos a curva de passo, essa segue os mesmos princípios, continuam sendo 5 pontos de ajuste, é acionada pela mesma movimentação do stick porem agora o que varia é o passo das asas e para isso necessitamos de uma ferramenta, o famigerado e impiedoso Pitch Gauge que é um verdadeiro trauma para quem nunca trabalhou com ele (eu mesmo quando comprei não tinha idéia de como usa-lo...kkk). O Pitch Gauge é uma espécie de régua/transferidor que possibilita ajustar o passo das asas do heli com relativa precisão, é uma ferramenta fundamental para quem quer ajustar o heli, pois sem ele não se têm condições de precisar os ajustes dos ângulos de incidência das asas e vai fazer com que a regulagem seja totalmente empírica levando muito mais tempo e muitas vezes não obtendo um resultado satisfatório.
As fotos a seguir servirão de guia para entender como é feita a regulagem do heli, neste caso estou configurando a curva de passo normal no meu radio (vôo calmo, sem manobras, sem trabalhar com passo negativo em vôo), na verdade eu uso -2º com o trottle em 0% para facilitar a aterrissagem do heli (vai de gosto). A regulagem foi a seguinte: 0: -2º, 1: INH, 2: +6º, 3: INH, 4: +11, ou seja, em 0% do curso do stick o motor não estará funcionando (0% de potência) e o passo está em -2º, conforme se começa acelerar e entregar potência ao motor o passo vai subindo gradativamente, quando se estiver em 50% de aceleração o passo estará em +6º e a potencia no motor em 70%, resultado, o heli estará voando... Os pontos marcados como INH quer dizer inabilitado e é um recurso do meu radio (não sei se todos têm...) mas ele me permite não preencher este ponto, na verdade ele é configurado por herança (através de interpolação que o próprio rádio faz).

Quanto à regulagem do meu radio abaixo você vê:
IN : que mostra a porcentagem de curso do Stick, acima o valor do passo em porcentagem (uma porção do passo total que o conjunto mecânico oferece), à direita a curva de passo (na verdade o nome dos pontos são “pontos de apoio” , essa é uma técnica muito utilizada para se definir mapas (sistemas computacionais) sem necessariamente ter que preencher todos os pontos existentes e possíveis, o próprio sistema calcula os pontos adjacentes por interpolação, no caso do meu radio linear).


Fonte










Align FL760 3G FBL configuração:



Bom pessoal, como segundo episódio da serie, desta vez vou explicar como se conseguir um setup básico, ou seja, tudo que for nescesario para que você tenha um bom desempenho de voo, sem ter que mexer muito nos parâmetros do 3G pelo PC.
Lembrando que a partir desse passo será nescesario o uso do cabo 3G da Align para efectuar a actualização para a versão V2.1
Nos próximos episódios serão explicados como melhorara a performance de um 3G já na versão V2.1
Todos os passo a seguir servem para todos os helis que estiverem usando a unidade 3G.

Após a instalação seguindo todas as descrições do manual de como posicionar o sensor, sua unidade de controle e instalando seus fios nos devidos canais do receptor, devemos fazer o primeiro ajuste do 3G, que é sem o uso do PC, é directamente na unidade 3G.
(Dica: Instale a unidade de controle o mais próximo possível do sensor, e deixe a unidade de controle em um lugar de fácil acesso para facilitar ajustes.)
Verifique que todas as rosetas(servo Horn) estão fixadas bem no centro, que dependendo do modelo de Helicóptero, as rosetas foram mudadas para as rosetas 3G, lembrando que servos JR e FUTABA usam rosetas diferentes, e que os servos Align usam rosetas FUTABA.
Certifique-se também que não existe nenhuma falha de montagem, estrutural, algum link solto e que tudo esteja seguindo as normas ditas no manual do Helicóptero.

Para iniciar o primeiro setup do seu 3G, ligue seu heli, e ao mesmo tempo segure apertado o botão SET da unidade, após a inicialização do sistema, ele piscara uma luz seguida da outra e iniciara o setup.

No primeiro passo, você deve verificar e ajustar o pitch do Helicóptero, tanto lateral, quando do colectivo. No caso do T-REX 700N, aconselho que o Pitch lateral seja de 9 graus, e o pitch do colectivo seja de 14 graus no máximo.

Aperte o botão SET para ir ao próximo passo, Limite do elevador. Nesse passo você deve cabrar seu heli até o batente do radio, para garantir que o sistema reconheça o limite do elevador.
Aperte SET denovo e vá para a pagina do sensor do elevador, nessa parte você deve movimentar seu heli para frente e para traz para garantir que o sensor esteja actuando correctamente, o sensor deve mover o swashplate na direção contraria do movimento do helicóptero. caso o sensor esteja movendo o swashplate na direcção errada ou seja, ao invés de corrigir o movimento do heli, ele está acentuando seu movimento, mova os stick do elevador do radio até que o a luz LED do sistema mude de cor e o movimento seja corrigido.
(ATENÇÃO: Caso o giro esteja compensando de forma errada, o HELI se quer sairá do chão, permanecerá incontrolável, muito perigoso! Pode causar danos sérios ao equipamento e as pessoas ao redor!).
Pressione SET novamente:
Limite do Aileron. Repita o mesmo procedimento do limite do elevador.
Pressione SET novamente:
Sensor do Aileron. Repida o mesmo procedimento do sensor do elevador, novamente tomando muito cuidado!

Pressionando SET novamente você terá concluído o setup dos sensores do Swashplate.
Próximo passo será ajustar o giro de cauda.

O giro de cauda do 3G É a mesma coisa de que o giro ALIGN 780, e é regulado da mesma forma.
Com o heli já ligado, pressione SET:

Na primeira parte do setup de cauda, você deve escolher qual o tipo de servo você está usando,
Se é um servo de 760MI, ou um servo de 1520MI.
Você pode mudar de um para outro mexendo no seu stick de cauda, o 3G indicara que a troca foi feita quando o LED do sistema mudar de cor. lembrando que o Servo ALGIN DS650 de cauda é 760MI, ou seja, não é preciso mudar no setup, enquanto que os servos de cauda da FUTABA são em sua maioria 1520MI.

apertando SET novamente você ira para a pagina de opção de servo Analógico ou digital, para mudar, é só mover o stick da cauda. O setup de fabrica é para servo digital, e 99% dos servos usados em helis R/C hoje em dia são digitais!

Pressione SET novamente: Nesse passo você deve vericar a direção do seu servo de cauda, mova sua cauda e certifique-se que a cauda esteja compensando certo, caso não, inverta a compensação mexendo eu seu stick de cauda.

Precione SET novamente:

Nesse passo você informa ao sistema o limite do comando de cauda, ou seja, você deve dar todo o comando para a direita, e esperar com que o heli mova sua cauda até o limite. Após o comando chegar em seu limite, o LED do sistema mudará de cor, logo você deverá mover o comando para a esquerda até que ele chegue ao seu limite, após o LED mudar de cor novamente, Pressione SET novamente.

Pressione SET e pule a ultima etapa pois não é nescesaria.
(Nessa etapa você configura o DELAY da cauda e muda os modelos do sistema de 250~450 para 500~700 ou vicie-versa).

Pronto a partir de agora seu sistema está configurado, porem antes de qualquer voo de teste ou algo do genero, certifique-se que tudo esteje perfeitamente em ordem!

Atualizando seu 3G:

A verção 2.1 é muito mais precisa que a verção V1, por isso, vale muito a pena atualisar!

sendo assim, ligue seu PC com o cabo 3G, desconecte os cabos normais do sistema e conecte o cabo Y do 3G APENAS no sensor do sitema e abra no seu PC o icone V2.1 Update.
Escolha o idioma de preferencia e entre na pagina seguinte. Conecte o cabo USB no seu PC e clique YES.
ATENÇÃO: Durante todos esses passo o radio e o receptor deveram permanecer DESLIGADOS, pois o cabo 3G fornecerá a energia nescesaria para a atualisação!

Logo após, segurado apertado o botão no USB do 3G, conecte no cabo Y 3G que estará APENAS conectado no sensro!



Logo aparecerá: ''Update do V2.1?''
Precione YES

No proximo passo desconecte o cabo Y do sensor e do USB, e conecte diretemanete na unidade de controle. Precione YES no PC para in para a proxima tela.
Novamente conecte o cabo Y ligado APENAS na unidade de controle e segurando o botão presente no USB precionado durante esse processo.

Novamente surgirá ''Upadate to V2,1?''
Precione YES

Espere enquanto o sistema é arualisado e pronto seu sistema está atualizado!


Ateção!!!!! Verifique-se que todos os passos foram seguidos conforme acima, certifique-se que o heli foi montado corretamente, que todos os links estão bem presos, seguindo todas as medidas impostas pelo manual e que todas as partes de roscas metalicas estejam com trava-rosca.
Falhas estruturais, vibrações essesivas, ou falhas nos ajustes eletronicos podem causar sérios danos ao equipamento e a pessoas proximas!

Anthony3DHeli

http://anthony3dheli.blogspot.com/2010/10/align-fl760-3g-fbl-2.html











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